PRODUÇÃO DE AMÊNDOAS E VARIABILIDADE GENÉTICA EM POPULAÇÕES NATURAIS DE DIPTERYX ALATA VOG.

Code: 210504831
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Título

PRODUÇÃO DE AMÊNDOAS E VARIABILIDADE GENÉTICA EM POPULAÇÕES NATURAIS DE DIPTERYX ALATA VOG.

Autores(as):
  • Darlin Ulises Gonzalez Zaruma

    Zaruma, Darlin Ulises Gonzalez

  • Jose Cambuim

    Cambuim, Jose

  • Alexandre Marques da Silva

    Silva, Alexandre Marques da

  • Daniela Silvia de Oliveira Canuto

    Canuto, Daniela Silvia de Oliveira

  • Kelly Cristina da Luz

    Luz, Kelly Cristina da

  • Diana Carla de Oliveira Santana Lima

    Lima, Diana Carla de Oliveira Santana

  • Daniele Fernanda Zulian

    Zulian, Daniele Fernanda

  • Francieli Alves Caldeira Saul

    Saul, Francieli Alves Caldeira

  • Marcela Aparecida de Moraes

    Moraes, Marcela Aparecida de

  • Mario Luiz Teixeira de Moraes

    Moraes, Mario Luiz Teixeira de

DOI
10.37885/210504831
Publicado em

01/07/2021

Páginas

148-160

Capítulo

9

Resumo

Introdução: Dipteryx alata é uma espécie arbórea, que ocorre em Cerradão e Mata, áreas de transição entre Cerrado e Mata Estacional e no Cerrado sentido restrito. Suas árvores fornecem sombra, alimento para o gado e a amêndoa é rica em nutrientes para consumo humano na forma de doces ou torradas. Objetivo: estimar a variação genética para caracteres de crescimento em dois testes de progênies e procedências de D. alata, instalados no município de Selvíria-MS, a partir de árvores matrizes de seis populações naturais para fins de conservação, melhoramento genético e produção de amêndoas. Método: os testes de progênies e procedências (TPP) foram implantados em delineamento de blocos casualizados, com 196 progênies, em plantio puro foi composto por seis plantas por parcela e cinco repetições e em sistema silvipastoril utilizou-se uma planta por parcela e 22 repetições. As estimativas de componentes de variância e parâmetros genéticos foram obtidas utilizando o método REML/BLUP. Resultados: o incremento médio aos 15 anos para altura foi de 0,64 m e para diâmetro a altura do peito (DAP) foi de 0,80 cm com uma taxa de sobrevivência de 91,0%. O coeficiente de variação genética variou de 2,3% a 33,3% e a herdabilidade individual, para esses dois caracteres, variou de 0,03 a 0,86. A variação entre progênies foi significativa pelo teste da razão da verossimilhança (LRT). Conclusão: a presença da variabilidade genética e performance das progênies mostra o potencial destas, sugerindo usá-las em programa de melhoramento genético visando a produção de amêndoas, na região do Bolsão Sul-Mato-grossense.

Palavras-chave

Baru, Cerrado, Frutos, Testes de progênies e procedências.

Autor(a) Correspondente
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