COMPOSIÇÃO QUÍMICA E VALOR ENERGÉTICO TOTAL DE GRÃOS IMATUROS DE LINHAGENS E CULTIVARES DE FEIJÃO CAUPI

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Título

COMPOSIÇÃO QUÍMICA E VALOR ENERGÉTICO TOTAL DE GRÃOS IMATUROS DE LINHAGENS E CULTIVARES DE FEIJÃO CAUPI

Autores(as):
  • Fernanda de Oliveira Gomes

  • Izabel Cristina Veras Silva

  • Thaise Kessiane Teixeira Freitas

  • Larissa Lages Rodrigues

  • Rocilda Cleide Bonfim de Sabóia

  • Maurisrael de Moura Rocha

DOI
  • DOI
  • 10.37885/210805934
    Publicado em

    01/10/2021

    Páginas

    373-382

    Capítulo

    25

    Resumo

    O feijão-caupi (Vigna unguiculata) é uma leguminosa de grande importância socioeconômica na região Nordeste do Brasil, gerando emprego e renda e contribuindo para a segurança alimentar de milhares de pessoas. Seus grãos são fontes de proteínas, carboidratos, vitaminas, fibras e minerais e podem ser comercializados como grãos secos (mercado principal), vagens, grãos imaturos (feijão-verde) e farinha. Amplamente apreciado por seu sabor e fácil preparo, o grão imaturo é utilizado em diversos pratos típicos do Nordeste, sendo o chamado baião-de-dois o mais popular, onde o feijão-caupi e o arroz são cozidos juntos. Objetivo: analisar a composição química e valor energético total (VET) de grãos imaturos de quatro genótipos de feijão-caupi. Metodologia: Estes grãos foram representados por duas linhagens elite da classe comercial cores, subclasse verde (MNC00-595F-27 e MNC05-847B-123), selecionadas por seus bons atributos agronômicos, e duas cultivares comerciais da classe branca, subclasse branco liso (BRS Tumucumaque e Vagem Roxa-THE). A cultivar Vagem Roxa-THE foi utilizada como padrão comercial para feijão-verde. As análises foram realizadas no Laboratório de Bromatologia da Embrapa Meio-Norte, Teresina-PI. Os dados foram analisados estatisticamente, sendo realizadas análises de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p < 0,05). Resultados: Para a maioria dos atributos desejáveis nos grãos imaturos, as linhagens MNC00-595F-27 e MNC05-847B-123 foram superiores ao padrão comercial para feijão-verde, com destaque para o teor de proteínas, as quais apresentaram 29,94 e 29,43 g 100g-1, respectivamente. Conclusão: Essas linhagens apresentam potencial para futuros lançamentos como cultivares para o mercado de feijão-verde.

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    Palavras-chave

    Vigna unguiculata, Feijão-verde, Composição Química.

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